quinta-feira, 28 de abril de 2011

Brasil une indicadores de direitos humanos



Li e gostei!!!
Iniciativa, que conta com o apoio do PNUD, cria instrumentos que vão ajudar a elaborar ações mais sólidas e que ilustrem melhor a realidade. Dados nacionais sobre direitos humanos serão agrupados para dar origem a indicadores mais acurados da realidade brasileira, em uma parceria entre duas agências da ONU – PNUD e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) –, que contarão com o apoio do governo federal, representado pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH) e pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores.
O resultado desses esforços é o projeto "Informações em Direitos Humanos: Identificando Potenciais e Construindo Indicadores", que criará um Marco Referencial Nacional de Informações e Indicadores em Direitos Humanos, explica o coordenador-geral de Informações e Indicadores em Direitos Humanos da SDH, Jorge Teles. "A ideia é criar instrumentos que permitam ao governo e à sociedade avaliarem a situação dos direitos humanos no Brasil", afirma.
Isso porque, atualmente, não existe nada parecido com uma estrutura de produção, transmissão e análise de dados referentes a direitos humanos no país, acrescenta Teles. "O que há é uma grande quantidade de dados dispersos que são utilizados para a construção de políticas, principalmente dos grupos mais vulneráveis, mas que não possuem em seu âmago a sensibilidade e a articulação necessárias para se trabalhar com a questão no Brasil."
Com isso, os indicadores acabam não refletindo a realidade dos direitos humanos no país. Com o agrupamento dos dados, será possível definir políticas e ações mais direcionadas, com "pilares fundamentados em dados que expressem a realidade social brasileira pela ótica própria dos direitos humanos e não apenas pela perspectiva sociológica, geográfica ou econômica", complementa o especialista.
O projeto é orçado em US$ 1,729 milhão, que serão aplicados em ações de estudo, pesquisa e análise, concepção de indicadores e identificação de demandas para o desenvolvimento do marco, entre outras etapas do processo.
PNUD e UNFPA
O PNUD vai contribuir com o projeto fornecendo sua experiência global em desenvolvimento e também com sua sólida rede de parceiros. "Esse aprendizado de trabalho em rede é fundamental para a construção participativa de um marco referencial que reflita satisfatoriamente a importância do tema e seus desafios no século 21", ressalta Teles.
Já o UNFPA vai agregar o trabalho técnico para uma ação inovadora de construção e refinamento de indicadores de direitos humanos, explica a representante auxiliar do Fundo, Taís de Freitas Santos. "O UNFPA tem acúmulo técnico na construção de indicadores com uma preocupação muito grande para que eles sirvam como referência para a tomada de decisão e como instrumento concreto de identificação de desigualdades e vulnerabilidades", afirma.
Para Taís, a vantagem da parceria inédita com o PNUD é a "maximização do valor agregado de cada agência e o estabelecimento de uma articulação, diálogo político e estratégico conjunto entre UNFPA, PNUD, ABC e parceiros nacionais".

domingo, 1 de agosto de 2010

PNUD apresenta IDH-D: Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade


Relatório do PNUD para a América Latina e o Caribe apresenta um novo cálculo para o IDH. Trata-se do Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade, que "penaliza" as disparidades de rendimentos, escolaridade e saúde. Na América Latina e no Caribe, o IDH adaptado cai 19% em relação ao tradicional (que leva em conta as médias). Queda é maior na Nicarágua (-47,3%) e na Bolívia (-41,9%), e menos intensa no Uruguai (-3,9%) e na Argentina (-5,9%). No Brasil, a queda é de 19%. O estudo afirma que a desigualdade na região é a maior do mundo e é persistente, mas ainda pode ser reduzida.

As condições de vida desiguais no Brasil corroem quase 1/5 do padrão de desenvolvimento do país, segundo um relatório divulgado nesta sexta-feira pelo PNUD. O estudo traz o cálculo do IDH-D (Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade) que “penaliza” as diferenças de rendimentos, de escolaridade e de saúde. O IDH brasileiro cai 19% quando, em vez de levar em conta as médias nacionais como ocorre geralmente, considera essas disparidades. Ajustado de acordo com o mesmo método, o índice da América Latina e do Caribe tem queda semelhante (-19,1).

Os dados estão no Relatório Regional sobre Desenvolvimento Humano para a América Latina e o Caribe 2010, intitulado “Atuar sobre o futuro: romper a transmissão intergeracional da desigualdade”. A publicação constata que a desigualdade na região é alta, persistente e ocorre em um contexto de baixa mobilidade social.

O texto aborda o fosso entre vários grupos (homens e mulheres, zona rural e urbana, brancos e negros/índios) e sob vários aspectos, mas a medida mais sintética apresentada é o novo IDH. A metodologia que “pune” os locais mais desiguais já havia surgido em pesquisas do PNUD no México e na Argentina, mas é a primeira vez que é aplicada para uma região do globo.

O novo índice não pode ser comparado ao divulgado nos relatórios internacionais, pois usa indicadores diferentes (veja quadro ao lado). No estudo para a América Latina, o PNUD desenvolveu um IDH parecido com o original, levando em conta as médias de cada país, e depois o ajustou de acordo com a desigualdade, dando maior peso aos domicílios que estão na parte mais baixa da escala social. Os aspectos considerados foram os mesmos do IDH tradicional: renda, educação e saúde.

Num cenário em que se dá grande ênfase à disparidade, os países mais penalizados foram Nicarágua (em que o IDH-D é 47,3% menor que o IDH), Bolívia (-41,9%), Honduras (-38,4%) e Colômbia (-26,9%). Isso significa que, nessas nações, o “custo da desigualdade” é maior. Na outra ponta estão Uruguai (-3,9%), Argentina (-5,9%) e Chile (-6,5%). Os dados são de 2005 a 2008, de acordo com o país.

No Brasil, a desigualdade de renda é a que mais pesa sobre o IDH ajustado (queda de 22,3%), seguido de educação (-19,8%) e saúde (-12,5%), segundo o cálculo, feito com base em números de 2008. Na América Latina a tendência é a mesma, mas com intensidade menor (queda de 18,8% na dimensão renda, 16,6% em educação e 12% em saúde).

Problema persistente

Esses dados demonstram que as disparidades, além de serem um problema por si mesmas, têm efeitos graves no padrão de vida das pessoas. Na América Latina, o problema adquire contornos mais dramáticos por ter sobrevivido a uma série de políticas públicas ao longo das últimas décadas — desde as de perfil mais intervencionista, como nos anos 50, até as reformas de mercado nos anos 80 e 90. “A desigualdade de rendimentos, educação, saúde e outros indicadores persiste de uma geração à outra, e se apresenta num contexto de baixa mobilidade socioeconômica”, afirma o relatório.

Isso se deve, em parte, ao fato de que “a desigualdade produz desigualdade”. O texto salienta, no entanto, que não são apenas as condições nos domicílios que determinam a perpetuação. Há fatores que emperram as políticas públicas destinadas a deter o fosso social, como “a baixa qualidade da representação política, a debilidade das instituições, o acesso desigual à influência sobre a elaboração e a aplicação das políticas específicas e as falhas institucionais que resultam em corrupção e captura do Estado”. Esses problemas “contribuem para que a dinâmica política reforce, em vez de evitar, a reprodução da desigualdade”.

O estudo defende, porém, que é possível, sim, “romper o círculo vicioso”. Para isso, são necessárias políticas que mirem a própria desigualdade. No prefácio, por exemplo, o diretor do PNUD para a América Latina e o Caribe, Heraldo Muñoz, afirma que o combate à pobreza deve permanecer como estratégia central dos programas sociais, mas que “é preciso ir além: a desigualdade por si mesma é um obstáculo para o avanço no desenvolvimento humano, e sua redução deve incorporar-se explicitamente na agenda pública”.

O relatório propõe políticas públicas que tenham alcance (que cheguem às pessoas que precisam), amplitude (que contemplem o conjunto de fatores que perpetuam o problema) e apropriação (as pessoas devem sentir-se e ser agentes de seu próprio desenvolvimento). As intervenções públicas, sustenta o documento, devem fundamentar-se “numa clara definição das coalizões políticas que as tornem viáveis”, devem fazer uma análise detalhada das restrições que enfrentarão (limitação de recursos, por exemplo) e devem reforçar a cidadania, adotar regras de transparência e prestação de contas.

Fonte: PNUD

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Beber, cair e levantar!!!

Outra pesquisa para vcs!!!


RIO - Moças, vamos brindar: um novo estudo mostrou que as mulheres que bebem de um a dois drinques por dia são 30%menos propensas a ganhar peso.
Pela pesquisa, Lu Wang, epidemiologista do Hospital das Mulheres em Boston, perguntou a 19.200 mulheres a partir de 39 anos com peso normal os hábitos de bebida delas e o ganho de peso nos últimos 13 anos.
Em média, apesar de todas terem engordado à medida que envelheciam, as mulheres que ganharam mais peso foram as que nadabebiam. E o total de quilos adquiridos diminuía de acordo com o consumo alcoólico de cada uma delas.
As razões podem ser muitas, uma delas é como as mulheres metabolizam o álcool quando comparadas aos homens.- Aquelas que consomem uma quantidade moderada de álcool costumam ter uma ingestão calórica menor de outras fontes não alcoólicas, particularmente de carboidratos - disse Wang. - Por outro lado, a ingestão de álcool tende a acelerar o metabolismodas mulheres, significando um maior gasto calórico - explicou.Na pesquisa, cerca de 38% (7,3 mil) afirmaram que não bebiam álcool, enquanto quase 6% afirmaram que bebiammoderadamente, ou seja, duas taças de 150 ml de vinho por dia, e cerca de 3% bebiam mais do que isso, cerca de 30 gramas deálcool por dia.
Os pesquisadores afirmam que os resultados estavam associados a quatro tipos de bebidas - vinho tinto, vinhobranco, cerveja e licor. O estudo afirma ainda que a melhor relação entre peso e consumo de álcool se deu com as mulheres queingeriam vinho tinto.
Segundo a nutricionista e porta-voz da Associação Dietética Britânica, Catherine Collins, é preciso ter cautela em concluir quebeber pode ajudar a perder peso.
- Seria um erro pensar que consumir álcool vai ajudar a emagrecer.
Sabemos que as calorias do álcool contam. Para aquelas que bebem demasiadamente, por exemplo, asbebidas tem um grande impacto no peso - concluiu.

http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2010/03/09/mulheres-que-bebem-alcool-regularmente-tem-menos-tendencia-engordar-916020487.asp
Meu tanque é chic bem!
Mas leia abaixo que vc vai entender... ;D
Assunto: Ponha um tubarão no seu tanque.
Ponha um tubarão no seu tanque.
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.
Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar.
Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor.
Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como os japoneses resolveram este problema?
Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor ? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria ? Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como, quando encontram um namorado maravilhoso, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões .
Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50. "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".
Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo! Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque.
O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados. Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize!
Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.
Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.
"Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar". Pittsburgh University - MBA
Eu disse...
Não vou dizer que sou uma sereia pq é mentira, to mais pra Baleia que sereia, rsrs. Mas ao menos temos algo em comum, o mar!
Bjuuu

Quando eu digo que ficar com homem burro é...

Falta de QI feminino!! Não estou brincando. Leia abaixo que vc vai entender.

"É o que garante uma pesquisa de uma das mais renomadas escolas de economia e ciências políticas do mundo. Para as mulheres, trair não é uma questão de inteligência, apenas de vontade e oportunidade. Um estudo que foi divulgado nesta segunda vai render muita discussão, porque investiga simplesmente a relação dos homens com a fidelidade. Quem mostra, de Londres, é o correspondente Marcos Losekann.
Um homem, uma só mulher. Pelo menos, se o homem for inteligente. É o que diz a pesquisa divulgada nesta segunda pela London School of Economics, uma das mais renomadas escolas de economia e ciências políticas do mundo.
Os pesquisadores examinaram os resultados de estudos feitos nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha e concluíram que homens com o QI mais alto têm menos tendência a trair suas mulheres. Nas ruas de Londres, o estudo virou o assunto do dia. “Eu era muito burro no passado. Hoje em dia, eu evoluí e sou um cara fiel”, disse um brasileiro.
“Pode ser homem, mulher, homossexual, mas a pessoa inteligente não trai”, afirmou uma brasileira.
Mas há controvérsia. “Os homens sempre traem”, ataca uma aposentada. “Se fossem inteligentes não trairiam”.
Um professor acha que tudo depende do quanto se ama. Para ele, a inteligência ajuda o homem a escapar das consequências da infidelidade.
Os pesquisadores explicam que os homens mais cultos avaliam melhor os prós e os contras da traição.
A pesquisa conclui que essa relação entre a fidelidade masculina e a inteligência é um sinal de evolução. Para o homem primitivo, a promiscuidade ajudava a multiplicar a tribo. Para o homem moderno, o mais importante é a estabilidade da relação e a família.
O dado mais polêmico se refere às mulheres: os cientistas não encontraram evidências semelhantes em relação ao comportamento feminino. No caso delas, trair ou não trair não seria uma questão de inteligência, apenas de vontade e oportunidade.

http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1511244-10406,00-HOMENS+COM+QI+MAIS+ALTO+SAO+MENOS+INFIEIS.html


Quero um Ainstein, do contrário não se aproxime!

Enchetes no Rio de Janeiro!!


"Alguém esqueceu de ver ... A Casa de Espanha e a Mansão do Eike Batista no Humaitá... "

- Globo On line: 06/04/10

"Maré alta pode piorar enchentes no Rio, diz prefeito
Eduardo Paes pediu para a população ficar em casa na noite desta terça.Ele deve dar nova orientação no início da manhã de quarta.
Ele pediu novamente que a população permaneça em casa, a não ser em casos de "extrema necessidade".
O número de desalojados no município já chega a 1.410, segundo ele."

Eu juro que tento ficar na minha!
Mas minha língua não deixa!!! rs

Eu...


Mulher que lê....
Um casal sai de férias para um hotel-fazenda...
O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler.
Numa manhã, o marido volta de horas pescando e resolve tirar uma soneca.
Apesar de não conhecer bem a lagoa, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
Ela navega um pouco, ancora e continua lendo seu livro.
Chega um tenente da guarda ambiental do parque em seu barco, para ao lado da mulher e fala:
- Bom dia madame. O que está fazendo?
- Lendo um livro, responde. (Pensando: será que não é óbvio?)
- A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida, informa.
- Sinto muito tenente, mas não estou pescando, estou lendo.
- Sim, mas, a senhora tem todo o equipamento de pesca. Pelo que sei a senhora pode começar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente terei de multá-la e processá-la.
- Se o senhor fizer isso terei que acusá-lo de assédio sexual.
- Mas eu nem sequer a toquei! diz o tenente da guarda ambiental. - É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento!
- Tenha um bom dia madame - diz ele e vai embora.
Moral da história:
Nunca discuta com uma mulher que lê, pois certamente, ela pensa!